METRÓPOLE
Concepção inspirada na obra “O que o sol faz com as flores”, de Rupi Kaur. As artistas da dança Stéphanie e Vanessa conceberam, junto aos artistas Bru Fotin e Ricardo Januário, uma videodança experimental que relaciona o efeito dos seus
(DIZ)CARREGO
Neste primeiro experimento, o espetáculo leva à cena possibilidades de como (re)carregar e (diz)carregar as energias, e com isso estimular canais abertos para se curar e (re)começar. Concepção: Coletivo Ara Ijó Intérpretes: Amanda Prates, Ingrid Marucci e Thico Lopes Sala
PARA SE VER O QUE É POSSÍVEL
A performance de dança criada em tempo real tem o intuito de ativar, ressignificar e valorizar espaços internos e equipamentos públicos e institucionais da cidade, dando visibilidade às suas especificidades. Expande a relação público com estes espaços e aproxima as
O LIVRO DAS ÁGUAS
A proposta do experimento cênico é associar a liberdade de mover o corpo inspirada pelas dinâmicas de fluxo das águas identificadas por Leonardo Da Vinci, suportadas por uma ocupação do espaço seguindo desenhos geométricos inspirados em ilustrações. Tudo isso permeado
SER COLO
abertura do processo do espetáculo de dança para bebês de 0 a 3 anos e seus acompanhantes (mães, pais e familiares), além de doulas, obstetrizes, educadores e demais interessados em dança para bebês, crianças e no vínculo mãe-bebê. Por meio
DISSOLUÇÃO FESTIVA: GERAÇÃO Z
O espetáculo performativo de dança, música e teatro, com influência do shitposting e do pensamento insurgente, se edifica com os universos de referência da geração z. Procura, num misto de linguagens, expressar uma multiplicidade caótica que convém a vida dos
REZO
Performance duracional em formato de intervenção urbana faz um convite para uma submersão ritualística no próprio “Eu”, trazendo as ervas, a terra, o branco e a busca que nos cede ou negligencia o espelho na psique humana dentro da relação
CORRESPONDANCE À CAMILLE CLAUDEL
O grupo investiga o que afeta as relações íntimas e sociais com o corpo, no intuito de sentir como atravessam e são atravessados pelo outro em espaços diversos, conceituando esses processos como a potência paleolítica feminina, força pré e anticivilizatória.
UMMM
Encontro no qual o movimento é valorizado como produtor do prazer, a partir da materialidade do corpo e suas vozes, e suas relações e reverberações no espaço. Criam-se em tempo real tensionamentos entre a prática de exploração corporal/vocal de duas
NOUS
A vulnerabilidade do ser humano nos dia de hoje, o tempo que não espera, o anseio pelo ontem, pelo hoje e pelo que virá após o agora. Os intérpretes permeiam por experimentos em cena e células coreográficas, atentos ao momento presente